Cerveja com lichia; bebida energética sem açúcar;salada na sacola; celular recarregado e ligado; Jack Kerouac na estrada e óculos escuros. Combinação perfeita para uma manhã às margens do rio.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Baladas de uma outra terra, aliadas Às saudades das fadas, amadas por gnomos idos, Retinem lívidas ainda aos ouvidos Dos luares das altas noites aladas... Pelos canais barcas erradas Segredam-se rumos descridos...
E tresloucadas ou casadas com o som das baladas, As fadas são belas e as estrelas São delas... Ei-las alheadas...
E sao fumos os rumos das barcas sonhadas, Nos canais fatais iguais de erradas, As barcas parcas das fadas, Das fadas aladas e hiemais E caladas...
Um comentário:
Baladas de uma outra terra, aliadas
Às saudades das fadas, amadas por gnomos idos,
Retinem lívidas ainda aos ouvidos
Dos luares das altas noites aladas...
Pelos canais barcas erradas
Segredam-se rumos descridos...
E tresloucadas ou casadas com o som das baladas,
As fadas são belas e as estrelas
São delas... Ei-las alheadas...
E sao fumos os rumos das barcas sonhadas,
Nos canais fatais iguais de erradas,
As barcas parcas das fadas,
Das fadas aladas e hiemais
E caladas...
Toadas afastadas, irreais, de baladas...
Ais...
Baladas de uma outra terra, de Fernando Pessoa
....
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