quinta-feira, 29 de maio de 2008

Butterflies e todo o resto


Qualquer coincidência é mera semelhança...
(T.a.m.q.t.)

segunda-feira, 26 de maio de 2008

One, two, three, four!

O tempo sempre passa rápido demais. Ou sou eu quem insiste em correr enquanto paradinho ele está? Ah, quero muito. Muito. Tudo ao mesmo tempo agora (já diziam os Titãs quando eles eram mais combativos... O que a idade não faz? Faz bem, ora! Deixa eles tranquilos como estão). Metereologia promete entre 13 a 30 graus, mas o dia nublado não me anima. Mezzo cinza, mezzo bege, sem nuance alguma. Já escrevi dois livros. Falta plantar uma árvore e ter um filho. Tô aprendendo a jogar capoeira (na Europa, poizé). Tenho saudade imensa dos dois melhores pais do mundo. Dos dois melhores irmãos do mundo. Dos dois melhores amigos do mundo. Dos dois melhores cachorros do mundo (Sol, você não sabe, mas você vai ter que me dividir com o Chefe, que já deve existir na barriga da mãe dele). Adoro unhas vermelhas. Som alto. Você segurando minha mão enquanto dorme. Ah, você. Você eu amo.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Ontem mesmo a gente compunha aquela música, lembra? Na garagem de chão vermelho daquela casa de conjunto, onde se foi tão feliz. Ela ia fazer muito sucesso (para que mais que duas frases, né? Toma. Me dá) e a gente ia ficar milionário. A gente também ia fundar um banco e construir um avião. De ontem para hoje ganhamos alguns centímetros (eu poucos, você muitos) e (ainda) não somos endinheirados. De ontem para hoje apareceu muita água nos separando. Por pouco, né? Logo você estará aqui, logo eu estarei aí. Logo, logo. Quisera eu poder adiantar o relógio e te ter do meu lado, pra te ouvir reclamar do meu excesso de carinho. Coisa de irmã, mais velha. Coisa de sangue, DNA. Código genético esse nosso que faz lágrima rolar pelo rosto à toa à toa. Ainda bem que ele mesmo permite que a gente nem se importe. Deixa que a gente chore no portão de casa (aquela casa onde a gente já não vive, mas será sempre a nossa casa) se despedindo mais uma vez. Permite que a gente brigue e faça as pazes imediatamente. Libera todo e qualquer tipo de piada, confidência. Faz sentir saudade, sempre e muita. Mas faz também ter a certeza de que será assim pra sempre. E nada me faz tão feliz, Alexandre.

p.s.: Quero a foto da gente, ainda pequenininhos, escaneada, tá?

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Tenho saudade de você quando tomo sol e sonho em ter a pele da cor da sua. Tenho saudade de você quando o computador 'emperra' e você não está por perto pra me salvar do Windows. Tenho saudade de você quando vou fazer compras e não tem você no provador em frente pra palpitar. Tenho saudade de você às 15 horas do domingo à tarde, quando o shopping abria e a gente ia correndo comprar algo apenas para... comprar algo. Tenho saudade de você ao chegar de madrugada e não ter você pra acordar contando da noite quase finda. Tenho saudade de você quando toca Stayin' alive e lembro que a gente assistia Os embalos de sábado à noite comendo uma meleca feita de côco ralado e leite. Tenho saudade de você quando estou desesperada sobre alguma coisa e tudo que mais queria era te ouvir dizer: - Você que sabe, Andrea. Tenho saudade de você assisto Friends e não tem você ao lado pra filosofar se o Ross é um idiota ou um fofo. Tenho saudade de você quando ouço alguém tocando piano e sei que minha irmã também. Tenho saudade de você quando tomo capuccino de manhã e não tem você pra me dizer que eu devia comer direito. Tenho saudade de você, Amanda.