sexta-feira, 13 de julho de 2007

Alice perdida

Pouca luz, quase penumbra. Gente, de toda sorte (ou azar?). Lâmpadas, poucas. Caixas de som, volume máximo. Para se ouvir e fazer ser ouvido, quase grita-se. Não quero falar. Tampouco ouvir. Quero me enfiar no túnel atrás do Coelho Branco. Beber do líquido proibido. Achar a chave dourada. Tomar chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco. E mais tarde, quem sabe, jogar crocket com a Rainha de Copas.

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